O Colégio Estadual São José (CESJ), foi criado em 1963, pelo prefeito Dorotheu Pacheco de Menezes, com o nome de Ginásio Municipal Oliveira Brito.
Este sonho foi realizado com muita luta e por amor a sua terra natal, que queria como prefeito na época entrar para a história de conseguir para aquela região um educandário. Tudo começou, num encontro com seu amigo Gilberto Silveira, prefeito da cidade de Curaça, que partiram juntos para Salvador na busca de concretizar seus planos. Mas as promessas foram desanimadoras, era um passo muito grande para uma cidade pequena. Pensando melhor, já contava com quatro professores formados em Magistério, suas sobrinhas; chamou outro sobrinho, estudante de direito para juntos irem a Brasília pedir a fundação do ginásio, pois naquela época o Ministro da Educação o Sr.º Oliveira Brito, era seu amigo pessoal. Foram a Brasília e conseguiram. De lá o Sr. Antonio Pacheco de Menezes Filho (estudante de direito) seguiu par o Rio de Janeiro, de onde retornou com a autorização do MEC para o funcionamento do ginásio. E assim, foi criado o Ginásio Municipal Oliveira Brito, que somente oficializou seu funcionamento através da Portaria nº 2609 publicado em Diário Oficial de 28/05/1969. Em 1970 o referido ginásio passa a pertencer a uma entidade comunitária CNEG ( Campanha Nacional de Escolas Gratuitas), onde mais passou a ser chamada CNEC (Campanha Nacional de Escolas da Comunidade) com o nome de Colégio Cenecista São José, foram longos anos de trabalhos voluntários, muita luta, enfrentando obstáculos, até que chegou ao ano 2000. Novo século, velhos problemas. E o principal deles era com sustentar um colégio comunitário sem dinheiro pois o estado mantinha um convenio aluno x professor, isto é cedia penas os professores. Novamente uma bandeira foi levantada, nova lutar foi travada, agora em busca da Estadualização, já não era mais possível manter-las. Várias viagens foram feita a Salvador (professores-diretor-comunidade), e com ajuda de duas filhas de Chorrochó, ex-alunas daquela escola (Lucia Rios e Margarida Rios), tendo amplo acesso ao Secretario da Educação o Profº Eraldo Tinoco, mostraram a necessidade de dar continuidade ao trabalho realizado por esta instituição. E, assim, venceu a comunidade mais uma vez. No Diário Oficial de 25 e 26/05/2002, publica-se a estadualização no mesmo como o nome Colégio Estadual São José.
Este sonho foi realizado com muita luta e por amor a sua terra natal, que queria como prefeito na época entrar para a história de conseguir para aquela região um educandário. Tudo começou, num encontro com seu amigo Gilberto Silveira, prefeito da cidade de Curaça, que partiram juntos para Salvador na busca de concretizar seus planos. Mas as promessas foram desanimadoras, era um passo muito grande para uma cidade pequena. Pensando melhor, já contava com quatro professores formados em Magistério, suas sobrinhas; chamou outro sobrinho, estudante de direito para juntos irem a Brasília pedir a fundação do ginásio, pois naquela época o Ministro da Educação o Sr.º Oliveira Brito, era seu amigo pessoal. Foram a Brasília e conseguiram. De lá o Sr. Antonio Pacheco de Menezes Filho (estudante de direito) seguiu par o Rio de Janeiro, de onde retornou com a autorização do MEC para o funcionamento do ginásio. E assim, foi criado o Ginásio Municipal Oliveira Brito, que somente oficializou seu funcionamento através da Portaria nº 2609 publicado em Diário Oficial de 28/05/1969. Em 1970 o referido ginásio passa a pertencer a uma entidade comunitária CNEG ( Campanha Nacional de Escolas Gratuitas), onde mais passou a ser chamada CNEC (Campanha Nacional de Escolas da Comunidade) com o nome de Colégio Cenecista São José, foram longos anos de trabalhos voluntários, muita luta, enfrentando obstáculos, até que chegou ao ano 2000. Novo século, velhos problemas. E o principal deles era com sustentar um colégio comunitário sem dinheiro pois o estado mantinha um convenio aluno x professor, isto é cedia penas os professores. Novamente uma bandeira foi levantada, nova lutar foi travada, agora em busca da Estadualização, já não era mais possível manter-las. Várias viagens foram feita a Salvador (professores-diretor-comunidade), e com ajuda de duas filhas de Chorrochó, ex-alunas daquela escola (Lucia Rios e Margarida Rios), tendo amplo acesso ao Secretario da Educação o Profº Eraldo Tinoco, mostraram a necessidade de dar continuidade ao trabalho realizado por esta instituição. E, assim, venceu a comunidade mais uma vez. No Diário Oficial de 25 e 26/05/2002, publica-se a estadualização no mesmo como o nome Colégio Estadual São José.
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